24/11/09

Atividade com audio - Nomes próprios inspiraram sanduiches

Nível de Ensino: 3
Atividade: Compreensão oral
Autor(es):
Material didático elaborado pela Profe Rosanne Souza
Edição de Áudio: Profe Rosanne Souza  [1m22s]
Fonte áudio:
http://cbn.globoradio.globo.com





Ouça o áudio Nomes próprios inspiraram criação de lanches e responda:

  1. Quem foi o criador do sanduíche?
 ____________________________________________________________________
  1. O que ele pediu ao cozinheiro?
 _____________________________________________________________________
  1. Por que ele fez este pedido ao cozinheiro?
 _____________________________________________________________________
  1. O sanduíche Bauru foi criado nos anos 30 do século XX no Brasil. Quais os seus ingredientes?
_____________________________________________________________________
  1. Qual a(s) profissão(ões) e o apelido de Casimiro Pinto Neto?
 _____________________________________________________________________

Entrevista com Ricardo Semler

Compreensão oral:  Entrevista com Ricardo Semler

Autor(es):
Material didatico elaborado pela Profe Rosanne Souza
Fonte video: www.tvempregos.com.br

Veja o vídeo e complete o texto:


Modelo de Gestão de pessoas da Semco - com Ricardo Semler

O entrevistado de hoje é Ricardo Semler, Diretor-Presidente da Semco. Ele comenta as tendências de gestão no Brasil e conta como o modelo adotado pela Semco influenciou no rendimento de seus funcionários.

TV Empregos: Como sua empresa conseguiu em 10 anos aumentar o número de 300 para 3 mil e poucos funcionários? Foi o modelo de gestão adotado ou adaptado?
Ricardo Semler: Com certeza o jeitão nosso de operar é que deve ter feito uma grande diferença e, basicamente, é uma questão de liberdade. Nós criamos uma mecânica onde as pessoas são muito mais livres. Elas determinam _________________________, ___________________________, participam _____________________________, _____________________________. Isso gera um clima onde as pessoas têm muito mais disposição. Com mais disposição e _____________________________, necessariamente o negócio anda. A nossa experiência foi essa.

TV Empregos: O modelo de gestão mudou nos últimos anos ou ele está começando a mudar agora? Quais são as perspectivas para o futuro do modelo de gestão de RH das empresas?
Ricardo Semler: Eu acho que o modelo tem mudado já há muitos anos. Eu acho que _____________________________, é ___________________, e vem reduzindo sua eficácia mas as pessoas não sabem ainda o que fazer com isso, historicamente é pouco tempo. Nós estamos nisso há 25 anos mais ou menos com o mesmo conceito e agora se você olhar como as empresas têm dificuldades _____________________________, como elas estão constantemente sendo compradas, adquiridas, mudando de país, etc, é um sinal de que o sistema está em uma estafa. A gente _____________________ uma resposta nova porque fazer desse mesmo jeito _____________________________.

2/11/09

Receita de Pudim de Aipim

Receita do podcomer.com Deliciosa!!

Pudim de aipim(mandioca) 



Ingredientes
  • 2 xícaras (chá) de aipim cozido sem o pavio
  • 4 ovos
  • 2 xícaras (chá) de leite
  • 1 lata de leite condensado
  • 1 lata de creme de leite.
Preparo:
  1. Bater tudo no liquidificador e despejar na forma caramelizada.
  2. Cozinhar em banho-maria


    MANDIOCA  - Raiz brasileira


    A mandioca é batizada com nomes regionais pelo país adentro, mas tem o mesmo sabor que agrada a toda população 

    Fonte: João Mathias 

    Macaxeira, aipim, maniva, manaíba, carimã, uaipi e castelinha. Ligados às diferentes regiões de produção, esses são nomes populares da brasileiríssima mandioca (Manihot esculenta Crantz). Raiz do Brasil, com presença freqüente nos pratos dos brasileiros, também alimenta mais de 500 milhões de pessoas no mundo.
    Embora sem registros, sua origem é atribuída à região do Brasil Central e data de mais de cinco mil anos. Portugueses e espanhóis difundiram-na em outros continentes. A mandioca ganhou espaço na África, Ásia, Oceania e está em mais de 80 países.


25/10/09

Biblioteca Celso Furtado

Dica: Profe Adelina Chaves


BIBLIOTECA CELSO FURTADO

Composto de cerca de 7500 títulos, o acervo bibliográfico de Celso Furtado tem como núcleo principal livros, relatórios, teses e trabalhos sobre o Brasil, a América Latina, o Terceiro Mundo e o Desenvolvimento. Todas as suas obras, em português e nas doze línguas em que foram traduzidas, também fazem parte do acervo.




Celso Furtado  nasceu em Pombal, sertão paraibano, em 1920. Seu pai, advogado e professor, tinha uma vasta biblioteca de história, literatura e direito. Na adolescência, despertou para a história, sua primeira paixão. Nos anos 1940, formou-se em direito, na Universidade do Brasil, e entrou para o serviço público como técnico de administração e de organização. Ampliou-se assim o leque de leituras do jovem de espírito aberto e curioso, que passaria a abarcar os clássicos da teoria de administração e organização, as obras jurídicas e de ciências sociais. E, sempre, a literatura, de que foi ávido e permanente leitor até a véspera de sua morte, quando relia o Contraponto, de Aldous Huxley.
Em 1947 e 1948,  fazendo seu doutorado na Universidade de Paris-Sorbonne, iniciou as leituras sistemáticas de economia. E, também, das obras de Marx,  estudadas no Institut des Sciences Politiques. Em 1949, foi para Santiago do Chile integrar a equipe fundadora da CEPAL, quando desabrocharia e se firmaria o interesse que moveu toda a sua atividade futura de intelectual, professor e homem público: entender o Brasil, buscar as raízes do subdesenvolvimento, elaborar uma teoria do desenvolvimento.
Forçado ao exílio em 1964, em seguida ao golpe militar que cassou seus direitos políticos, Celso Furtado instalou-se em Paris, onde foi professor da Sorbonne por vinte anos. Também lecionou economia do desenvolvimento, economia latino-americana e economia internacional nas universidades de Cambridge, Yale, American e Columbia. A economia, em todas as suas vertentes, está amplamente presente no acervo e no catálogo on line da Bibliotecada. Celso Furtado foi eleito membro da Academia Brasileira de Letras, em 1997, e da Academia Brasileira de Ciências, em 2003.

19/10/09

E assim nasceu o "pique-pique"...

E assim nasceu o "pique-pique"...

Adriano Marrey*

As gerações de bacharéis veteranos concorreram para a formação do mais rico folclore acadêmico, ou melhor, para o que se chama de suas "tradições".

Foram os estudantes de uma turma próxima de 1930 os que criaram, um dia, o popular "pique-pique", que atualmente todos cantam nos dias festivos.

Poucos conhecem a sua singular origem. Escreveu Guilherme de Almeida, a que se reportava o querido amigo Lauro Malheiros, em seu comovente livro de memórias intitulado "Rosas no Inverno", que três estudantes, da turma que colaria grau em 1927, eram então amigos inseparáveis nas horas de boemia. Um deles – Ubirajara Martins de Souza – usava um extraordinário bigode de pontas finas e retorcidas para cima e por isso era apelidado de "pique-pique". Outro, era Mário Ribeiro da Silva, "inteligência viva e afinado senso de humor" e que apreciava desconsertar os interlocutores mais austeros, interdizendo no meio das conversas frases desconexas, como esta : "Veja você, heim? Meia hora...". O terceiro era Aru Medeiros; e juntos constituíam o grupo do "Pudim"...

Numa noite em que bebericavam o seu "chope", no bar Pérola do Douro, sendo aniversário de Ubirajara, Mário o brindava, gritando: "Pique-pique, pique-pique, pique-pique". Retrucou, então, Ubirajara: "Meia hora, meia hora, meia hora". Daí, para emendar com "Rá-rá-tchin-bum", foi um relâmpago. Estava criado o hino do "Pudim", o grito de guerra de toda a estudantada.

Recordou Guilherme de Almeida que "no dia seguinte visitava a Faculdade de Direito o Marajá de Kapurtala. Entre outras manifestações, recebeu nas bochechas ilustres, berrado de perto, o primeiro 'pique-pique' oficial. Gostou e manifestou alto interesse pela harmonia e sugestiva língua falada no Brasil"...

Concluiu Lauro Malheiros – "foi assim que nasceu o 'pique-pique' em São Paulo. Entre estudantes da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco".

_______________________

* Extraído da oração proferida na solenidade realizada na Faculdade de Direito de São Paulo, pela OAB/SP, em homenagem aos bacharéis em Direito com mais de 50 anos de exercício. O discurso foi depois impresso com o título de "Saudade das Arcadas".


15/10/09

A luta que virou dança (Revista ISTO É)


ISTOÉ - 24/9/2009

Comportamento  
 
A luta que virou dança
Inspirado nas brigas de gangues americanas e ao som de hip-hop, o krump ganha espaço no Brasil

Maíra Magro

 

GESTOS Krump no Rio: coreografia arrojada e movimentos rápidos

Das violentas ruas do bairro South Central, conhecidas pelas brigas de gangues, em Los Angeles, nos Estados Unidos, surgiu uma dança inspirada nos movimentos desses confrontos. Trata-se do krump, uma sucessão de gestos rápidos e agressivos, dançado ao som de um hip-hop, marcado por batidas fortes e pelo timbre grave do baixo. Com passos tão rápidos que os olhos mal conseguem acompanhar, os dançarinos jogam os braços para o alto, lançam o peito para a frente e para trás, batem os pés com força no chão. Agora, 15 anos depois de criado, o gênero começa a se popularizar no Brasil. Muitas vezes a dança é apresentada como uma batalha: ganha quem fizer a variação mais impactante. O competidor provoca o adversário com gestos bruscos ou engraçados. "É a coisa mais interessante que vi nos últimos tempos dentro da dança urbana", diz o coreógrafo carioca Bruno Beltrão.

Nas noites de hip-hop sob o viaduto Santa Tereza, em Belo Horizonte, os bailarinos Leo Garcia, 21 anos, e Marco Túlio Ornellas, 23, exibem sua técnica. "Não é só balançar o corpo, cada passo tem fundamento", diz Garcia. Em junho, um grupo de Santos, litoral de São Paulo, organizou uma batalha de krump em um ringue de boxe, com 24 competidores. Foi batizada de King's Battle (batalha do rei, em inglês).

O prêmio era um cinturão. Durante as apresentações, os organizadores jogavam objetos para o ar - como bolas de futebol, luvas, bonés e bambolês, que os competidores usavam nas sequências. "O objetivo é testar a criatividade", explica o criador do evento, Genival Santana, conhecido como Vall. Na capital fluminense, o bailarino Bruno Duarte, 22 anos, montou uma turma de krump com três amigos. "Você cria um personagem e dança como se contasse uma história", explica.

Um dos precursores do gênero é o ex-gângster Tommy The Clown (Tommy, o Palhaço), que, ao deixar o crime, passou a se apresentar vestido de palhaço em festas infantis. Fazia sucesso dançando uma forma menos agressiva de krump. Famosos dançarinos americanos desenvolveram o estilo como é hoje. Em 2005, o documentário "Rize", do diretor americano David LaChapelle, divulgou a dança em todo o mundo. Um surpreendente - e belo - subproduto, que floresceu onde a violência parecia ser o mais provável destino.

Foto: Daniela Dacorso/Ag. istoé


Dica: Portal MultiRio

Portal MultiRio - A mídia educativa da Cidade do RIO DE JANEIRO.



http://www.multirio.rj.gov.br/portal/


A MultiRio – Empresa Municipal de Multimeios - desenvolve ações educativo-culturais dirigidas à cidade, à escola, ao professor, ao aluno e a sua família, 
e oferece no seu portal muito material que podemos adaptar e usar em sala 
de aula.

13/10/09

Musica com Profissões

Trabalhador

Seu Jorge

Composição: Seu Jorge
Está na luta, no corre-corre, no dia-a-dia
Marmita é fria mas se precisa ir trabalhar
Essa rotina em toda firma começa às sete da manhã
Patrão reclama e manda embora quem atrasar
Trabalhador
Trabalhador brasileiro
Dentista, frentista, polícia, bombeiro
Trabalhador brasileiro
Tem gari por aí que é formado engenheiro
Trabalhador brasileiro
Trabalhador
E sem dinheiro vai dar um jeito
Vai pro serviço
É compromisso, vai ter problema se ele faltar
Salário é pouco, não dá pra nada
Desempregado também não dá
E desse jeito a vida segue sem melhorar
Trabalhador
Trabalhador brasileiro
Garçom, garçonete, jurista, pedreiro
Trabalhador brasileiro
Trabalha igual burro e não ganha dinheiro
Trabalhador brasileiro
Trabalhador


Músicas com saudações

Músicas com saudações: bom dia, boa tarde, boa noite, tudo bem...

Bom Dia, Boa Tarde, Boa Noite Amor

Jorge Ben Jor

Composição: Jorge Ben Jor


Bom dia, boa tarde, boa noite amor
Bom dia, amor
Eu gosto tanto de você
Boa tarde, amor
Eu gosto tanto de você
Boa noite, amor
Eu gosto tanto de você
Dorme, dorme, meu amor
Dorme, dorme, meu amor
Mas por favor
Diga que vai sonhar comigo
Que eu também vou sonhar com você
Pois tudo que eu falo, que eu canto, que eu penso, que eu amo, que eu olho, que eu quero
Só vejo você
Mas por favor
Diga que vai sonhar comigo
Que eu também vou sonhar com você




Boa Noite

Berimbrown

Composição: Dominio Publico/ Adaptação Berimbrown


Boa noite, pra quem é de boa noite
Bom dia, pra quem é de bom dia
A bênção, meu pai a bênção
Maculelê é o rei da valentia
Maculelê de onde é que veio
Eu vim de Angola ê
Mestre Popó de onde é que veio
Eu vim de Angola ê
E o atabaque de onde é que veio
Eu vim de angola ê
E o agogô de onde é que veio
Eu vim de Angola ê
Tindolelê, Auê Cauiza
Tindolelê é sangue real
Meu pai é filho, eu sou neto de Aruanda
Tindolelê, Auê Cauiza
Ô boa noite, pra quem é de boa noite
(boa noite pra quem é de boa noite)
Ô bom dia, pra quem é de bom dia
(bom dia pa quem é de bom dia)



Porque diz Bom Dia?

Palavra Cantada

Se é manhã, porque diz bom dia?
Se à tarde, chama boa tarde
Se à noite, chama boa noite, chama boa tarde
Porque diz bom dia?
Se é manhã, diz boa manhã
Porque à tarde, chama boa tarde
E à noite, chama boa noite, chama boa tarde
Porque diz bom dia?


Alfabetização - Método Fonico










CONTEUDO:
1-Método Fônico: teoria
2-VÍDEO: O SOM DAS LETRAS
3-Seqüência de atividades para apresentação dos sons
4-APOSTILA DE EXERCÍCIOS - MÉTODO FÔNICO
5-O Método Fônico de Alfabetização

1-Método Fônico: teoria
Apostila com a teoria do Método Fônico para baixar.
Link:  http://www.4shared.com/file/140962688/871da8c2/Alfabetizao_mtodo_fnico.html


2-VÍDEO: O SOM DAS LETRAS - formato .flv


3-Seqüência de atividades para apresentação dos sons


ALFABETIZAÇÃO FÔNICA
Seqüência de atividades para apresentação dos sons
Som da letra A

Aula 1


1- Professora mostra a letra e pronuncia o som da mesma:
--"Vamos conhecer o som da letra. Repitam comigo:A. Agora você.......Agora você...

2- Dar exemplos de coisas, conhecidas das crianças, que iniciam com o som "a". Pedir que repitam as palavras pronunciadas, desenhar no quadro ou mostrar figuras das mesmas.

3- Escrever ao lado de cada desenho o nome e destacar a letra "a".

4- Escrever as diferentes formas que esta letra pode ser representada. Maiúscula, minúscula, de máquina e manuscrita.

5- Escrever o nome dos alunos e analisar se existe o som trabalhado nele. Destacar.

6- Vamos ler um texto sobre esta letra. A professora lê o texto podendo escrevê-lo no quadro ou dar uma folha com o texto digitado. (obs: explicar o que significa cada palavra nova apresentada)

A
Ela está no astronauta
a nas asa do avião.
Na andorinha, na arara,
na amizade e no azulão.

Pintar as figuras da folha apresentada destacando a letra A.

Aula 2

1- Recordar o som A trabalhado na aula anterior;(auditivo, visual e falado)
Mostrar a forma manuscrita e gráfica.

2- Oferecer uma folha com a letra A e várias figuras (sem os nomes) onde os alunos irão apontar, circular e pintar as que iniciam com o som trabalhado.
Sugestão de figuras: Amendoim, alfinete, agulha, alho, abajur, arara, avião, gravata, sapato, fósforo.

3- Após esta atividade feita a professora escreve o nome destas figuras e o aluno aponta e destaca a letra no início da palavra com uma cor e no meio e no final com outra cor.

4- Apresentar uma folha com figuras e seus respectivos nomes onde falta a letra "a".
Pedir aos alunos que completem as palavras com a letra A (caixa alta).

Aula 3
1- Representar a letra no quadro em manuscrito;

2- Representar a letra em tamanho aumentado para que cada aluno possa experimentar o movimento correto da letra;

3- Solicitar que os alunos, individualmente, vão até a lousa e escrevam a letra com giz; (trabalho 100% acompanhado pela professora e observado pelos colegas)

4- Distribuir uma folha com a letra "a" em manuscrito .Fazer o movimento da letra na folha dada; (com cola, tinta, colagem, etc)

5- Em folha branca treinar o movimento da letra livremente;

6- Cantar a música da D. Aranha. Distribuir uma folha com letra em manuscrito e pedir que circulem as letras "a" encontradas. Colorir as figuras.

7- Estar sempre com os seus nomes à vista para que estejam em contato com as letras de seus nomes;

Aula 4

1- Distribuir folha com vários nomes escritos e pedir que pintem somente os que iniciam com o som "a";
2- Sugestão de música e brincadeiras para desenvolver a percepção auditiva:
- O sapo não lava o pé; ( cantar trocando as vogais)
- Repetir palavras trocando as vogais,
- Completar frases com palavras que terminem com som parecido;

3- Apresentar a vogal escrita em tarja;

4- Desenhar a tarja no quadro e solicitar que cada um venha escrever a letra com o movimento correto;

5- Após a criança escrever no quadro dar a ela o seu caderno de tarja com a lição já preparada para que ela escreva; (elaborar atividades de escrita e de percepção visual e auditiva)


Dicas:
· Executar o mesmo processo para as demais vogais;
· É importante criar uma rotina e um ritmo para o desenvolvimento das atividades;
· Não esquecer de associação grafema/fonema;
· Solicitar aos alunos o apontamento do está sendo trabalhado em momentos fora das aulas de alfabetização para que o aluno fora do contexto de sala aprimore sua aprendizagem.

FONTE: ALFABETIZAÇÃO FÔNICA

FERNANDO CAPOVILLA

4- APOSTILA DE EXERCÍCIOS - MÉTODO FÔNICO


5- O Método Fônico de Alfabetização

O MÉTODO FÔNICO DE ALFABETIZAÇÃO

Cartaz com os personagens da "História da Abelhinha":



Os métodos fônicos também são conhecidos por métodos sintéticos ou fonéticos. Partem das letras (grafemas) e dos sons (fonemas) para formar, com elas, sílabas, palavras e depois frases. No principal modelo de Método Fônico utilizado pelos professores alfabetizadores, as crianças não pronunciam os nomes das letras, mas sim os seus sons.


O lingüista americano Bloomfield, propositor do módulo fônico desse método, defende que a aquisição da linguagem é um processo mecânico, ou seja, a criança será sempre estimulada a repetir os sons que absorve do ambiente. Assim, a linguagem seria a formação do hábito de imitar um modelo sonoro. Os usos e funções da linguagem, neste caso, são descartados (em princípio), por se tratarem de elementos não observáveis pelos métodos utilizados por essa teoria, dando-se importância à forma e não ao significado. No tocante à aquisição da linguagem escrita, a fônica é o intuito de fazer com que a criança internalize padrões regulares de correspondência entre som e soletração, por meio da leitura de palavras das quais ela, inconscientemente, inferir as correspondências soletração/som.
De acordo com esse pensamento, o significado não entraria na vida da criança antes que ela dominasse a relação, já descrita, entre fonema e grafema. Nesse caso, a escrita serviria para representar graficamente a fala.

O método que o Brasil empregava antes dos anos 80 não era o fônico, mas o alfabético-silábico, baseado no ensino repetitivo de sílabas.

Diferente do Método Fônico, que é baseado no ensino dinâmico do código alfabético, ou seja, das relações entre grafemas e fonemas em meio a atividades lúdicas planejadas para levar as crianças a aprenderem a codificar a fala em escrita, e, de volta, a decodificar a escrita no fluxo da fala e do pensamento.

O fônico é inteligente, lúdico e nada mecânico. Leva as crianças a serem alfabetizadas muito bem em quatro ou seis meses, quando passam a ler textos cada vez mais complexos e variados. Ele é tão eficaz em produzir compreensão e produção de textos porque, de modo sistemático e lúdico, fortalece o raciocínio e a inteligência verbal.

O Observatório Nacional da Leitura da França e o Painel Nacional de Leitura dos EUA afirmam sua clara superioridade, mas o MEC nunca deu à criança brasileira a chance de aprender com o fônico e colher seus frutos.

No método fônico, a alfabetização se dá através da associação entre símbolo e som. Para que a criança se torne capaz de decifrar milhares de palavras, ela aprende a reconhecer o som de cada letra. De outra forma, ela teria que memorizar visualmente todo o léxico, algo ineficiente do ponto de vista dos defensores do método fônico. O método parte da regra para a exceção.
Quando se usa o método fônico se melhora a compreensão do texto. No método ideovisual, onde o professor dá logo o texto, o que acontece é que a criança tende a memorizar as palavras. Porém, o código alfabético não se presta à memorização fácil porque as letras são muito parecidas. Com isso, o que acontece é que a criança troca as palavras quando lê (paralexia) e troca palavras na escrita (paragrafia). Esses erros ocorrem porque o alfabeto não se presta à memorização visual. Ele tem que ser decodificado. Ele foi inventado pelos Fenícios para mapear sons da fala, por isso é eficiente. Se você sabe decodificar não precisa memorizar.
Quem opta por ser alfabetizador o faz por amor, por idealismo. Uma pessoa idealista é a primeira a se apaixonar pelo seu trabalho quando ele funciona. O método fônico produz resultados extraordinários. Em três meses uma criança está lendo o que não lia em dois anos sob o método ideovisual. As professoras que empregam o método fônico ficam maravilhadas com sua eficácia.
Para aprender é necessário decodificar. Decodificar nada mais é do que converter os grafemas em fonemas. Aprender a pronunciar a palavra em presença da escrita. Quando pensamos em palavras usamos nossa voz interna. Quando lemos em voz baixa escutamos nossa voz. Isto é o processo fônico: a invocação da fala interna em presença do texto. O método ideovisual desestimula esta fala interna. Ele tenta estimular a leitura visual direta, portanto, a memorização. Só que não é possível memorizar ideograficamente todas essas palavras. A forma correta é aprender a decodificar. Quando fazemos isso, naturalmente se consegue produzir a fala e entender o que se está lendo.
Para alfabetizar, a criança deve ser levada a participar da linguagem escrita. Para isso, é necessário um diagnóstico prévio que aponte qual é a relação do sujeito com o texto. Assim, podem-se definir estratégias e exercícios que façam o aluno ler e escrever.
Para Sílvia Colello, os PCN não devem subestimar as crianças e nem reduzir o ensino àquela relação unívoca em que o professor ensina e o aluno silencia. Rodeadas por estímulos visuais e sonoros, televisões, computadores e videogames, seria equivocado crer que elas se interessariam e se reconheceriam verbalmente com frases como "o boi bebe e baba".
Segundo a professora, é interessante notar que os defensores do método fônico no Brasil são psicólogos, em sua maioria. "Eles não lidam com a língua enquanto sistema em implementação. Eles estão preocupados em encontrar uma metodologia que seja objetiva e controlada, para ensinar a ler e a escrever. Mas só isso não é suficiente hoje em dia", afirma. De acordo com Colello, pode-se até ensinar a criança a ler e a escrever, mas se anulará o gosto que ela poderia vir a ter pela leitura.
O grande argumento contra os parâmetros construtivistas é o péssimo desempenho do Brasil em diversas avaliações nacionais e internacionais, como no Sistema de Avaliação do Ensino Básico (Saeb) e em avaliações da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico) e da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) desde que o conceito foi incorporado nos PCNs, em 1996.
Bibliografia : 
Alfabetização no Brasil - Uma metodologia ultrapassada - Fernando C. Capovilla - RedePsiConstrutivismo não é método para alfabetização - Mariana Garcia, Revista Com Ciência;Construtivismo x Método Fônico - Telma Weisz e Fernando Capovilla (Abrelivros);O método Fônico na Alfabetização de Crianças - Vicente Martins - TextoLivre;

12/10/09

Site Linguateca

Linguateca - Material didáctico


http://www.linguateca.pt/didactico.html
  
Português para estrangeiros 
    * Atelier de tradução português-espanhol http://cvc.cervantes.es/aula/el_atril/portugues/
    * Braziliano - Brazilian Portuguese Course on CD-ROM
                http://www.brasiliano.net           http://www.brasiliano.it/
    * Colloquial Portuguese http://www.routledge-ny.com   www.colloquials/lang/portuguese.html
    * Dasher Foreign Language Authoring System http://www.newhorizsoft.com/Dasher.htm
    * De tudo um pouco ...Portuguese beginner's course  http://www2.arts.gla.ac.uk/PortLang/transit.html
    * Easy Language 17 world language edition http://www.imsisoft.com/easylanguage/17main.html
    * Easy Language 25 world languages http://www.imsisoft.com/easylanguage/25main.html
    * Fonografe - Aprendizagem da língua portuguesa http://www.portoeditora.pt/catalogo/
    * Interlex  http://www.vocab.co.uk/
    * Languages made clear http://www.crosswinds.net/~proycon/home.html
  

Feliz dia da Criança!

Dica de Site

Um site com muitos planos de aula e outras cositas más. 
É da Editora Positivo e se chama Eu amo ensinar
Tem um excelente motor de busca e o link é   
http://www.euamoensinar.com.br/plano_de_aula.aspx




10/10/09

Olhar digital - Buscadores acadêmicos

Exibido em: 23/07/09

Web Acadêmica: rede ajuda nos estudos

Conheça buscadores exclusivos para artigos escolares
Seu professor bem avisou: Google e Wikipedia não são fontes confiáveis para pesquisas acadêmicas. Por isso mesmo, conheça outros buscadores exclusivos para artigos escolares e encontre o conteúdo que mais esteja de acordo com os seus trabalhos!

Links:
Google Acadêmico
Scielo -
Latindex
Portal Periódico da CAPES



www.olhardigital.com.br

Criando um Podcast***



Site muito legal com a explicação passo a passo  para ajudar o usuário da Web a criar uma rádio on-line e poder enviar os Podcasts para Blogs, sites de relacionamente ou sites pessoais.
Foi postado como um plano de aulas com tarefas que poderão ser trabalhadas em sala de aula.
http://www.vanessarodrigues.net/webquest/


*** Podcast - arquivo de aúdio, normalmente no formato MP3 e salvo para os usuários da Web ouvirem a qualquer momento, seja baixando o arquivo (download) ou ouvindo no próprio site.

Atividade Audio - Cultura & Língua



Nível de Ensino:   Básico
Atividade: Compreensão oral
Tema da Aula:  Cultura e Língua


Complete as lacunas em branco enquanto escuta o áudio:
 Que tal conhecer um pouco mais da língua que falamos?
_________ mais de trinta anos, todas as noites em ____________ de casas brasileiras, se ouve esse som... Eu _________  _____________, como num país tão grande como o nosso, onde há diferentes modos de falar em cada região, as notícias do Jornal Nacional podem ser entendidas por ____________. Você já parou para pensar como _______ _____ ______________?

Agora, com base no áudio, responda:
1. Porque o português falado no Jornal Nacional é compreendido por todos?
_______________________________________________________
2. O que é Português Padrão?
_______________________________________________________
3. O que não se pode negar?
_______________________________________________________
4. De onde é Sotero? Como ele fala quando acha que uma coisa é boa?
_______________________________________________________
5. De onde é Emília? O que ela diz quando acha que uma coisa é boa?
_______________________________________________________
6. De onde é Érica? E o que ela diz?
_______________________________________________________
7. E Nádia?
_______________________________________________________

Autor(es): 
Material didatico elaborado pela Profe Marcia Alfaia
Edicão de Audio: Profe Rosanne Souza
Fonte audio: Programa Gente Brasileira